Cristo amava todo o tipo de pessoa, ama e sempre amará
Jesus nunca fez mal algum. Ele não era homicida. Não era ladrão. Jesus jamais feriu alguém nem mesmo com palavras. Ele nunca espoliou uma pessoa. Jesus nunca errou, nunca pecou, então, por que acusá-lo, condená-lo? Somente de uma atitude poderiam acusá-lo, a de amar. Amar como ninguém jamais amou. Jesus foi e é apenas amor. O toque de Jesus era sentido por aqueles que ninguém abraçava nem beijava. Cristo amava todo o tipo de pessoa, ama e sempre amará.
“Havia um, chamado Barrabás, preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio”. (Marcos 15.7.) Não sabemos quanto tempo Barrabás e seus dois companheiros estavam presos, apenas que eles estavam sentenciados e seriam executados no outro dia. Barrabás não sabia do que estava acontecendo e do que estava por vir. Quando Pilatos perguntou ao povo quem ele desejava que fosse solto, a resposta foi: “Barrabás”! “Mas Pilatos lhes perguntou: Que farei, então, deste a quem chamais o rei dos judeus? Eles, porém, clamavam: Crucifica-o!”.
Barrabás deveria estar desesperado, pois, para a ele, a hora de ser executado se aproximava. Porém, o inesperado aconteceu, seria um milagre? “Vamos, saia Barrabás, você está livre.” Mas quando ele olha para quem estava na cruz, talvez tenha perguntado: “Quem é ele? O escolhido? Quem é esse que morreu?”. Provavelmente, se Barrabás tivesse perguntado a uma pessoa que estava ao seu lado sobre aquele que estava ao meio, teria escutado: “Eu era leproso, ele me limpou, minha pele está como a de um bebê”. Se fosse uma mulher, Barrabás perguntaria: “Quem é ele? Quem é você?”. Essa mulher certamente estaria chorando: “Meu nome é Maria de Madalena, Eu era uma prostituta, estava possuída por sete demônios, os homens me usavam como objeto, mas um dia este homem veio e tirou todos os demônios da minha vida. Ele me amou de verdade apesar de quem eu era e o que fazia”. Admiração, constrangimento, surpresa, alguns sentimentos que podem ter atingido o coração de Barrabás, que olhava o corpo inerte de Jesus na cruz, em que o sangue gotejava. Logo, a constatação de um fato: “Este é o Messias, o que foi profetizado”.
O homem precisa ter a convicção que Deus é apaixonado por ele, que Deus ousou tomar o lugar dele na hora da execução, setecentos anos antes. “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões, moído e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos (Isaías 53.5-6).
Deus abençoe!