terça-feira, 28 de dezembro de 2010

DÉBORA UMA MÃE EM ISRAEL




Algumas pessoas são líderes improváveis. Superficialmente, elas parecem não ter as características que geralmente associamos com grandeza e poder. Davi, por exemplo, era um jovem pastor de ovelhas, um sonhador que escrevia cânticos e tocava harpa – qualidades geralmente não procuradas quando você escolhe alguém para derrotar inimigos. No entanto, Deus o chamou não apenas para ser um homem de guerra mas também rei de todo o Israel. Por quê? Porque Davi tinha algo mais importante do que habilidade militar ou sangue real. Ele tinha fé em Deus.

Na época dos juízes, uma mulher chamada Débora tornou-se líder de Israel. Pelos nossos padrões, ela também era uma candidata improvável para essa tarefa tão relevante. A Bíblia fala pouco sobre suas credenciais, a não ser que era esposa e mãe (Jz 4.4; Jz 5.7), o que não a qualificava para dirigir um país. Porém, Débora tinha a mesma vantagem que Davi: ela tinha fé em Deus.

Numa época em que Israel andava aos tropeços e cada homem fazia aquilo que parecia certo aos seus próprios olhos (veja Jz 17.6; Jz 21.25), Deus escolheu uma mulher de grande fé que estava disposta a segui-lO em obediência.

As Escrituras dizem que Débora era uma profetisa, significando que Deus lhe falava e ela transmitia Sua Palavra ao povo. Ela era uma juíza, portanto, julgava as pessoas que vinham até ela para resolver suas contendas. Naturalmente, ela também era esposa e mãe.

Seu feito mais conhecido ocorreu quando os israelitas clamaram a Deus por libertação depois de vinte anos de opressão sob o jugo de Jabim, rei de Canaã. O poderoso Jabim tinha 900 carros de ferro e governava a partir de Hazor, no Norte de Israel. Débora, que vivia no Sul, fora de Jerusalém, nas regiões montanhosas de Efraim, convocou Baraque, da tribo de Naftali, da região de Hazor. Quando Baraque chegou, Débora corajosamente transmitiu-lhe o plano de Deus: “Porventura, o Senhor, Deus de Israel, não deu ordem, dizendo: Vai, e leva gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom? E farei ir a ti para o ribeiro Quisom a Sísera, comandante do exército de Jabim, com os seus carros e as suas tropas; e o darei nas tuas mãos” (Jz 4.6-7).


Hoje, vivendo em um mundo dirigido pelo sucesso e pelas realizações materiais, é fácil esquecer que Deus não deseja tanto as nossas habilidades, mas sim a nossa vontade, o nosso querer que vem da fé.

Baraque estava disposto a obedecer, mas insistiu que Débora fosse com ele. Ela concordou, porém disse a Baraque que assim ele cederia a uma mulher a honra de capturar Sísera.

Naquele dia Deus sustentou Israel, como Débora sabia que Ele faria. O Senhor enviou uma chuva torrencial que inundou o ribeiro Quisom e fez com que a armada aparentemente invencível de Sísera atolasse na lama. Este fugiu e foi engodado por Jael, outra mulher, que cravou uma estaca de tenda em sua cabeça e o matou. Dessa maneira, Deus libertou Israel.

Mais tarde, Débora escreveu um belo cântico (Jz 5) que exalta a Deus e revela muito sobre sua própria pessoa. Ela era uma mulher de profunda fé e grande discernimento espiritual. Havia avaliado a sombria situação de seu país com perspicácia (Jz 5.6-7), compreendeu o motivo da decadência (idolatria, v.8) e assumiu a responsabilidade pela nação (vv. 7,12). Ela tinha tanta autoridade que, quando convocou Baraque, ele veio imediatamente sem questionar sua autoridade ou suas instruções. Débora é a única mulher na Bíblia que não apenas governou Israel como também deu ordens militares a um homem, e isso com a bênção de Deus.

Quando ela mandava reunir as tropas, esperava que elas se apresentassem. Aos que ignoravam o chamado, ela amaldiçoava: “Amaldiçoai a Meroz, ...amaldiçoai duramente os seus moradores, porque não vieram em socorro do Senhor” (Jz 5.23). Débora provavelmente não conseguia entender por que esses combatentes de Israel tinham tão pouca fé em Deus.

Por um lado, Débora aparentava ser uma mulher “dura” no confronto, mas também parecia extremamente maternal. Somente uma mãe que se importa com seus filhos pensaria em descrever a mãe de Sísera aguardando ansiosamente que seu filho voltasse para casa, preocupada com sua demora em voltar da batalha (v.28).

É interessante observar que não há evidência bíblica de que Débora tenha usurpado a autoridade masculina. É triste dizer que, provavelmente, existia pouca autoridade masculina fiel a Deus naqueles dias. Israel estava em condição espiritual tão lamentável que Deus envergonhou a nação daqueles dias depositando o mais alto cargo de liderança nas mãos de uma mulher.

Hoje, vivendo em um mundo dirigido pelo sucesso e pelas realizações materiais, é fácil esquecer que Deus não deseja tanto as nossas habilidades, mas sim a nossa vontade, o nosso querer que vem da fé.

Podemos lembrar que a história das missões modernas está igualmente repleta de mulheres de grande fé a quem Deus colocou em posições de enorme responsabilidade. Nas selvas da Colômbia e da Venezuela, por mais de 50 anos, Sophie Müller implantou centenas de igrejas, até que o Senhor finalmente a levou em outubro de 1995. A sua autobiografia, publicada pela Missão Novas Tribos, é intitulada His Voice Shakes the Wilderness (A Voz de Deus Faz a Selva Estremecer).

Depois que Jim Elliot, Nate Saint e três outros missionários foram mortos no Equador pelas flechas dos índios Huaorani (Aucas) em 1956, duas mulheres os substituíram: Elisabeth Elliot, viúva de Jim, e Raquel Saint, irmã de Nate. A senhorita Saint ficou no Equador até sua morte em 1994, conduzindo os índios a Cristo, ensinando-os e ministrando-lhes a Palavra de Deus.

Baraque, sem dúvida, foi um ótimo militar, e seu nome está registrado em Hebreus 11 como homem de fé. Porém, ele mesmo teria capturado Sísera se tivesse confiado um pouco mais em Deus. Débora, por outro lado, era uma simples esposa e mãe, mas sua fé a tornou um vaso muito mais útil para o Senhor do que alguém poderia imaginar.

A Bíblia ensina que nosso tempo na terra é curto: “Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (Tg 4.14). Muitas pessoas podem abalar montanhas com suas credenciais e construir reinos com suas aptidões. Mas, no final, o que contará para a eternidade não será aquilo que realizamos com nossas habilidades, mas o que Deus fez através de nós por meio de nossa fé. (Lorna Simcox, Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

FILHOS OBEDIENTES





Relacionamento Saudáveis no Lar:
Alguns anos atrás tive a oportunidade de visitar duas aldeias de indios yanomamis no norte do Brasil. Presenciei naquela cultura primitiva características do domínio de Satanás no relacionamento pai-filho. As crianças yanomami não respeitam seus pais. Em geral, são respondões; seus pais precisam falar 3, 4 ou 5 vezes com ameaças e até gritos antes dos filhos obedecerem. Filhos batem em seus pais. Andam soltos, fazendo o que querem, onde querem, como querem. Depois de observar aquela cultura primitiva, pensei comigo mesmo, “A civilização chegou às aldeias indígenas!” Isso, porque já assisti o mesmo drama no Carrefour em São Paulo!
Paulo identificou “desobediência aos pais” como uma das características dos últimos tempos (2 Tm 3:2). Parece que Satanás, sabendo que seu tempo é limitado, está fazendo de tudo para minar o alicerce de lares cristãos, especialmente no relacionamento pai-filho.
Infelizmente, desobediência de filhos aos pais também caracteriza muitas famílias da igreja.

Precisamos de um reavivamento verdadeiro. Conforme Efesios 5:18-6:4 isso começa no lar, com pessoas cheias (controladas) pelo Espírito de Deus, que usa a Palavra de Deus para nos transformar à imagem de Deus.
“Obediência com honra” resume a responsabilidade dos filhos para com os pais no lar cristão saudável (Col 3:20, Ef 6:1-3). Mas como que os filhos vão aprender a obedecer e honrar? Deus deu a tarefa “professorial” aos pais! Se a “estultícia está ligada ao coração do filho” (Pv 22:15) os pais precisam ensinar obediência aos filhos.
Os pais podem se matar comprando presentes para o Dia da Criança, gastando tempo com os filhos, se sacrificando para matriculá-los nas melhoras escolas, mas se não ensinarem obediência bíblica muito será em vão. Obediência é o brilhante na coroa de um caráter verdadeiramente cristão.
Na nossa experiência, não são os filhos que demoram tanto em aprender a seguir o padrão bíblico de obediência, mas os pais. As crianças aprendem muito rápido a alcançar o alvo que os pais consistentemente ensinam e exemplificam. Ao mesmo tempo, não basta dizer que Deus requer obediencia de filhos aos pais. Nosso padrão de obediência tem que ser o mesmo que Deus estabelece! Para esse fim, gostaria de sugerir pelo menos 3 facetas no brilhante de obediencia que Deus espera dos filhos e que os pais devem ensinar.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O QUE É INTERCESSÃO?


Toda a intercessão é oração, mas nem toda a oração constitui-­se em intercessão. Apesar da obviedade deste pensamento, encerra este um grande postulado teológico: o amor incondicional a Deus e ao próximo. Como se­ria maravilhoso se, em nossos devocionais, esquecêssemos de nós e de nossos problemas, e nos puséssemos a interceder pela Igreja, pelos que ainda não são Igreja e pelos que a Igreja hão de alcançar. Ajamos assim, e teremos mais resposta dos céus e menos orações frustradas.

Definição. A intercessão é a oração que fazemos a Deus em favor de outrem. Constitui-se numa das maiores demonstrações de amor, e faz parte das obriga­ções do verdadeiro cristão. A oração intercessória é conhecida também como oração sacerdotal, pois, neste ato, estamos representando, diante de Deus, as petições em prol de uma terceira pessoa. Assim agiu Abraão ao rogar pelas cidades de Sodoma e Gomorra (Gn18.23-33).

A eficácia da oração Intercessória. Não há oração tão eficaz quanto a intercessória. Haja vista a prece que Nosso Senhor endereçou ao Pai no jardim da agonia (Jo 17). Através da oração intercessória, estamos a demonstrar amor e altruísmo; provamos que o bem estar do semelhante está acima do nosso. Moisés, por exemplo, chegou a abdicar de sua bem aventurança eterna ao interceder pelos filhos de Israel: "Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito" (Ex 32.32). Esta sua intercessão foi tão forte, que levou Deus a poupar os rebelados israelitas. Paulo fez o mesmo con­cernente a Israel (Rm 9.3).
A seguir, veremos Jeremias, outro grande intercessor do Anti­go Testamento, a lutar em oração pelos filhos de Judá.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

FILHOS UMA HERANÇA CELESTIAL



Você está encontrando dificuldades para educar o seu filho, ou sua filha? Alguma vez já pensou que talvez seria melhor não tido filhos? Você fica preocupado com o futuro de seu filho ou sua filha?

A palestra de hoje, que tem por título: UMA HERANÇA CELESTIAL.

Havia um príncipe árabe que ficava espantado com as reclamações que seus colegas casados faziam, relacionadas com a educação dos filhos. A todos, ele dizia, que tinha seis regras infalíveis para educar os filhos.

Passados alguns anos ele se casou. Depois de um certo tempo de casado, em conversa com seus amigos, um deles recordou-lhe o assunto das seis regras infalíveis e perguntou como elas eram aplicadas, já que agora ele tinha filhos.

O príncipe sorriu, e após alguns instantes condenou-se , dizendo: "eu agora tenho 6 filhos e nenhuma regra.

Educar filhos, quando não se tem filhos é fácil, assim como é mais fácil educar os filhos dos outros.

Embora haja dificuldades no lidar com as crianças, elas estavam no plano de Deus desde a criação. Em Gênesis 1:27-28, a Bíblia na Linguagem de Hoje declara: "Tenham muitos e muitos filhos. . ."

Aquele que deu Eva a Adão por companheira. . .ordenou que homens e mulheres se unissem em santo matrimônio, para constituir famílias cujos membros, coroados de honra, fossem reconhecidos como membros da família celestial.

Na Europa, que é o continente que foi duramente afetado pelas duas guerras mundiais os pais estão diminuíndo ao máximo o número de filhos. Na Alemanha, o país que mais sofreu com os horrores das guerras está se tornando um país de velhos.

Em muitos países um bom número de hotéis aceitam cachorros, mas não concordam em hospedar crianças.

Na Bíblia lemos: "Herança do Senhor, são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão." Salmo 127:3. Mas o que significa: Os filhos são a herança do Senhor?

O significado da palavra herança é algo passado para descendentes esperando que eles administrem, como o mesmo empenho dos antepassados.

Os Filhos são a herança do Senhor. Vieram das mãos do Senhor e são confiados aos cuidados dos pais. E Deus, espera receber os filhos das mãos de seus pais, na volta de Cristo.

Os filhos são entregues aos seus pais como um precioso depósito, o qual Deus requererá um dia de suas mãos. Devemos dedicar à sua educação mais tempo, mais cuidado e mais oração.

Uma boa parte dos filhos são apenas colocados no mundo e a partir de então eles próprios tem que tomar as suas decisões

Toda casa, para progredir deve ter uma legislação própria. Cabe aos pais definir as leis da casa e torná-las conhecidas dos filhos. Cabe aos filhos seguí-las totalmente.

Deus deu aos pais toda a autoridade necessária para a educação dos filhos. A Bíblia declara: "Coroa dos velhos são os filhos dos filhos, e a glória dos filhos são os pais." Provérbios 17:6

"Filhos que desonram e desobedecem aos pais e não levam em conta seus conselhos e instruções não podem ter parte na terra feita nova. A terra purificada nãos será lugar para filhos rebeldes, desobedientes e ingratos. Nenhum transgressor pode herdar o reino de Deus." LA 294: 2,3.

Na Bíblia encontramos uma história de um pai que tinha sérios problemas com os seus filhos. Esta história está relatada em I Samuel, capítulo 2.

Eli era sacerdote, juiz e pai em Israel. Como sacerdote e juiz, Eli ocupava as mais altas posições e responsabilidades diante de Israel. Nestas funções, ele era olhado como exemplo e exercia grande influência sobre as tribos de Israel.

Como pai Eli tinha sérios problemas. Ele não governava bem a sua casa: Era um pai transigente, em vez de contender com eles ou castigá-los submetia-se às suas vontades e os deixava seguir seu próprio caminho. Não corrigia os maus hábitos e paixões de seus filhos.

Por amar a comodidade, considerou a educação de seus filhos como algo de pouca importância.

Eli não dirigiu sua casa segundo as regras de Deus para o governo da família. Seguiu seu próprio juízo. Ele deixou de tomar em consideração as faltas e os pecados de seus filhos em sua meninice, comprazendo-se com o pensamento de que após algum tempo eles perderiam suas más tendências.

Muitos hoje estão a cometer erro semelhante. Julgam que conhecem um meio melhor para educar os filhos. Não procuram a sabedoria de Deus através de Sua Santa Palavra.

Esperam que os filhos fiquem mais velhos, para que assim possam entende-los. Fazendo assim, os maus hábitos dos filhos são fortalecidos até se tornarem uma segunda natureza.

Os filhos crescem sem sujeição, com traços de caráter que são para eles uma maldição por toda a vida, e que podem reproduzir-se em outros.

Por causa da negligência de Eli, seus filhos não seguiram o caminho que deveriam ter seguido.

O final para Eli foi muito triste. Quando soube da morte de seus filhos e do desaparecimento da Arca de Deus, foi tão grande o susto que Ele levou, que caiu de uma cadeira, quebrou o pescoço e morreu.

Hoje eu posso estar falando à pais que estão desesperados por que não sabem mais o que fazer com seus filhos rebeldes.

Ou também posso estar falando para jovens que estão esperando o primeiro filho, e que estão ansiosos de como devem agir em relação à educação do bebê que irá nascer, ou então para pais que tem filhos pequenos, e desejam dar uma melhor educação para seus filhos.

Creiam, o maior desejo de Deus, é que devolvamos os nosso filhos, a herança que Ele nos deu, no dia da volta de Cristo.

Para isso é preciso que busqemos a sabedoria que vem do alto. Com toda certeza o Pai que está no céu nos dará o conforto.

Deus em seu infinito amor nos mostrará como agir, como falar como os nossos filhos e como ensiná-los no caminho que conduz à eternidade.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

AGENDA DE ORAÇÃO POR NOSSOS FILHOS


Quando nos oramos e pedimos algo a Deus, diretamente sem interferência de santos, amuletos, deuses, rituais, etc.; ou outro invencionista humano, uma coisa o escritor deste panfleto afirma com certeza e experiência própria, Deus atende!Basta ter fé e perseverar nesta fé no momento oportuno e Deus responde dos altos céus e nos dar o consolo devido e clamado. Convoco você mãe e pai, mesmo que você não seja crente, ainda, a participar de um movimento e projeto de oração e jejum, onde estaremos pedindo a Deus por nossos filhos 15 minutos de clamor por dia a fim de sensibilizar a atenção, o favor a proteção e a salvação de nossos filhos, que esta sensibilidade divina atinja todas as áreas e segmentos da vida de nossos filhos seja materialmente ou espiritualmente falando e com esta pratica diária estaremos exercendo uma aproximação de Deus e com isto tendo com ele uma amizade bem próxima! 15 minutos por dia todos os dias de uma semana, todas as semanas de um mês e se possível um jejum semanal ou mensal. Despertar Débora é o clamor de Débora quando na leitura de juízes, Débora afirma que as aldeias de Israel estavam desertas, deuses estranhos surgiram, na nação, ate que Débora se levanta por mãe de Israel e com uma auto-ministração e diz com força e alto desafio: _ Desperta, Débora, Acorda!Os deuses estranhos da promiscuidade, violência, crimes, drogas, pedofilia entre outros tem alastrado meio a sociedade brasileira, destruindo a vida de nossos filhos, mas nos como pais e mães não vamos permitir, já que não podemos fazer nada materialmente falando, estranhos e vamos, entraremos e vamos combater-los pela força de nossa fé em orações á Deus e pela forca de nosso amor a nossos filhos. Alvos de oração nestes 15 minutos diários: Apresentar á Deus filho por filho, citando os nomes deles para Deus, as necessidades e problemas de cada um individualmente para que Deus nos ajude a pedir por tudo que envolve a vida de nossos filhos. Pedir a Deus que desperte em nossos filhos o desejo o desejo de querer conhecer a Deus, a ler a bíblia afim da leitura da mesma, a personalidade, os hábitos, desejos de nossos filhos seja moldados pelos preceitos bíblicos divinos. Pedir a Deus por um avivamento espiritual com nossos filhos comprometidos a causa de Deus dentro das escolas, universidades, para que não sejam influenciados por vícios, materialismo e mensagens anticristãos em geral. Enfim você mesmo poderá criar alvos pessoais e acrescentar a estes alvos e todos os dias pelo o menos 15 minutos para Deus por isto, e no futuro o bem próximo tu veras o feito desta oração na vida de seus filhos.

TUAS MÃOS DE MÃE


Tantas mãos ternas aconchegaram as minhas,
mas as tuas e as da parteira foram as primeiras.

Depois dos meses de paciente e alegre espera
senti teu doce beijo em minhas mãos pequeninas.

Teu gesto de materno amor minha mente registrou.

Foi o primeiro de tantos outros beijos primeiros
que na lembrança, docemente a minha vida embalou.

Enternecida, agradeço a Deus por tê-la em minha vida
e beijo tuas mãos, mesmo distante...

Minha Mãe Querida.

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